A gigantesca ponte suspensa do estreito de Messina na Itália terá o maior vão livre do mundo com 3.3 km e torres de 382 metros de altura
Em 06 de marco de 2009, o primeiro ministro italiano Silvio Berlusconi autorizou a construção da ponte do estreito de Messina ligando a Itália a Sicília ao custo de 6.1 bilhões de euros (1.3 bilhões do governo italiano).
A ponte suspensa do estreito de Messina, que será inaugurada em 2016, terá o maior vão livre do mundo com 3.3 km e torres de 382 metros de altura. Será suspensa por 4 cabos de 1.24 metros de diâmetro cada. Ao todo, 40 mil pessoas trabalharão na sua construção.
Maior ponte da Europa unirá Alemanha e Dinamarca pelo mar Báltico
Ponte vai unir a Alemanha e Dinamarca pelo Mar Báltico, anunciam governos
Ela vai ligar a ilha alemã de Femern à ilha dinamarquesa de Lolland.
Com 20 quilômetros de extensão, ela deve ficar pronta em 2018.
Quarta-feira , 3 de setembro de 2008
Dinamarca e Alemanha serão unidas em 2018 por uma ponte de 20 quilômetros que cruzará o estreito de Femern, no mar Báltico, segundo o acordo assinado nesta quarta-feira (3) pelos ministros de Transportes dos dois países.
A ponte, que unirá as ilhas de Femern, na Alemanha, e de Lolland, na Dinamarca, terá uma dupla via ferroviária e uma estrada com quatro faixas.
O projeto será financiado por pedágio e está previsto que seja inaugurado em dez anos.
Além disso, essa que será a ponte mais longa da Europa, permitirá conectar por terra a Alemanha com a península da Escandinávia através da ponte do Oresund, que já une Copenhague com a cidade sueca de Malmo.
O projeto terminará com a construção de um novo lance de via de 119 quilômetros entre Ringsted, ao sul de Copenhague, e Rodby, e outro de 89 quilômetros entre as cidades alemãs de Puttgarden e Lübeck.
O custo estimado da ponte chega a 32 bilhões de coroas dinamarquesas (4,3 bilhões de euros), que serão financiados de forma íntegra pela Dinamarca.
As autoridades dinamarquesas calculam em 26 anos o prazo para amortizar o custo do projeto.
Durante a assinatura do acordo, a ministra de Transportes dinamarquesa, Carina Christensen, destacou que o projeto beneficia motoristas, passageiros de trem e o mundo empresarial.
"As empresas poderão atender ao mercado com mais facilidade, com custos mais baixos e produtividade mais alta, que se traduzem em maior competência em benefício dos consumidores", declarou.
A ministra dinamarquesa destacou também a redução de emissões de CO2 que suporá em relação à atual rota que funciona na zona.
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