SNIPA
28-07-2003, 01:48:56
Derrubando os esquerdinhas ateus - II
Outro artigo que demonstra a tolice do ateísmo dos esquerdinhas ressentidos contra a tradição judaico-cristã. Como a maioria já sabe ou já deve ter intuído, o objetivo final de todo o esquerdismo é a aniquilação da espécie humana e por isso tenta destruir o que mais protege o ser humano, que é a tradição judaico-cristã, conforme já explicado no texto "Guerra Santa" do Olavão.
(baseado em dois artigos do Mestre do soc.culture.brazil que foram baseados em outros artigos)
Não há efeito sem causa, esse é um axioma da razão. Se procurarmos entender com sinceridade a causa de tudo, concluíremos forçosamente que Deus existe e que Ele é a causa primária. A matéria é incapaz de gerar a si mesma. O acaso é incapaz de gerar inteligência. O que é o acaso? O acaso é nada. O acaso não pode produzir os efeitos que a inteligência produz.
Ser humano nenhum é capaz de criar um mundo como esse em que vivemos, portanto a causa primária é uma inteligência superior a de toda a humanidade (se fosse apenas imediatamente superior, é verdade que não seria muita coisa ! :) ). O orgulho é que gera a incredulidade. O orgulhoso é incapaz de admitir que exista algo acima de si próprio. Os materialistas orgulhosos julgam saber tudo e não admitem que exista algo acima de seu poder de compreensão. Por isso é que os ateus se acham fortes, como foi o caso de Nietzsche (que, diga-se de passagem, foi tão "forte" que morreu louco).
Esses "fortes" são mais fanfarrões do que valentes. Só são materialistas porque não têm como substituir o grande ponto de interrogação com que se deparam ao tentar explicar a vida. Desistem de tentar explicar e adotam a hipótese preguiçosa e absurda de que tudo o que existe não teria causa. Basta estarem prestes a morrer que buscam qualquer coisa como tábua de salvação. Pouquíssimos evitam perguntar o que vai ser deles quando morrerem. A perspectiva glacial e horrível de deixar a vida para sempre, de acabar roído pelos vermes, de sepultar para sempre suas capacidades e esperanças, de terminar em vácuo e esquecimento sem compensação nenhuma, enfim, o Nada - os apavora como a qualquer outro ser humano.
Algumas pessoas são ateístas porque não conseguem aceitar a realidade explicada pela tradição judaico-cristã, de que há um paraíso e um inferno e de que é mais fácil ir para o inferno. Daí rejeitam a existência de Deus e Sua palavra para não se darem ao trabalho de examinarem suas consciências. Por sua preguiça intelectual, os materialistas deixam de considerar que o nada não existe (é um conceito auto-contraditório) e que tudo tem uma causa (o que forçosamente os levaria a conclusão pela existência de uma causa primária).
Os ateus não suportam a realidade como ela é e só querem moleza. Seu conceito de paraíso seria a própria não-existência, pois isso os livraria de terem que se esforçar, de enfrentar dilemas, de viverem dramas, etc. Para os ateus, a morte é a "salvação" (vejam que inversão de valores!).
Os ateus gostam de denegrir os que acreditam em Deus dizendo que eles buscam a religião como forma de consolo. Mas, em comparação à consciência anestesiada dos materialistas, que espécie de consolo é essa crença que oferece o inferno como possibilidade? Uma crença que exige tanto esforço e auto-controle de seus fiéis? A tradição oferece uma visão extremamente pessimista do mundo material, culminando com o Apocalipse. Em termos pessoais, o que a maioria das religiões diz é: "se cuida malandro, porque se bobear e não andar na linha voce vai se danar" (literalmente). Para a tristeza dos fracos ateístas, NÃO ADIANTA MORRER - você vai continuar existindo e colhendo os frutos amargos de suas decisões impensadas.
Os ateus, comodistas e desejosos de fugir dessa realidade, buscam no materialismo o consolo de que vão morrer e que as ações que fizeram durante sua vida não vão ter conseqüências após a morte. Nada melhor para uma pessoa incapaz de pensar na sua própria salvação e incapaz de controlar seus impulsos animalescos do que morrer e não ser cobrado por suas faltas e fracassos morais. Seria muita moleza viver menos de 10 décadas se arrumando como puder, sem muitas preocupações morais, e depois acabar. Como os ateus desejariam que fosse assim! :)
Ateus procuram justificar essa crenca consoladora do materialismo dizendo que se trata de uma visao "científica": se não há evidências de que existe algo depois da morte, eles dizem que não há nada depois da morte. Eles fazem de conta que a ausência de evidência é a evidência de ausência. Se fossem honestos, diriam que não sabem nada do que existe ou deixa de existir depois da morte. Como disse Alvaro Velloso, "Não há absolutamente nada de mais 'científico' ou mais 'racional' em
acreditar que a morte é o fim absoluto. Trata-se de um puramente de um ato de crença."
http://www.midiaindependente.blogger.com.br/AteusFanaticos.jpg
http://www.midiaindependente.blogger.com.br/VerdadeXDarwin.jpg
fonte:http://www.midiaindependente.blogger.com.br/
:sm02:
Outro artigo que demonstra a tolice do ateísmo dos esquerdinhas ressentidos contra a tradição judaico-cristã. Como a maioria já sabe ou já deve ter intuído, o objetivo final de todo o esquerdismo é a aniquilação da espécie humana e por isso tenta destruir o que mais protege o ser humano, que é a tradição judaico-cristã, conforme já explicado no texto "Guerra Santa" do Olavão.
(baseado em dois artigos do Mestre do soc.culture.brazil que foram baseados em outros artigos)
Não há efeito sem causa, esse é um axioma da razão. Se procurarmos entender com sinceridade a causa de tudo, concluíremos forçosamente que Deus existe e que Ele é a causa primária. A matéria é incapaz de gerar a si mesma. O acaso é incapaz de gerar inteligência. O que é o acaso? O acaso é nada. O acaso não pode produzir os efeitos que a inteligência produz.
Ser humano nenhum é capaz de criar um mundo como esse em que vivemos, portanto a causa primária é uma inteligência superior a de toda a humanidade (se fosse apenas imediatamente superior, é verdade que não seria muita coisa ! :) ). O orgulho é que gera a incredulidade. O orgulhoso é incapaz de admitir que exista algo acima de si próprio. Os materialistas orgulhosos julgam saber tudo e não admitem que exista algo acima de seu poder de compreensão. Por isso é que os ateus se acham fortes, como foi o caso de Nietzsche (que, diga-se de passagem, foi tão "forte" que morreu louco).
Esses "fortes" são mais fanfarrões do que valentes. Só são materialistas porque não têm como substituir o grande ponto de interrogação com que se deparam ao tentar explicar a vida. Desistem de tentar explicar e adotam a hipótese preguiçosa e absurda de que tudo o que existe não teria causa. Basta estarem prestes a morrer que buscam qualquer coisa como tábua de salvação. Pouquíssimos evitam perguntar o que vai ser deles quando morrerem. A perspectiva glacial e horrível de deixar a vida para sempre, de acabar roído pelos vermes, de sepultar para sempre suas capacidades e esperanças, de terminar em vácuo e esquecimento sem compensação nenhuma, enfim, o Nada - os apavora como a qualquer outro ser humano.
Algumas pessoas são ateístas porque não conseguem aceitar a realidade explicada pela tradição judaico-cristã, de que há um paraíso e um inferno e de que é mais fácil ir para o inferno. Daí rejeitam a existência de Deus e Sua palavra para não se darem ao trabalho de examinarem suas consciências. Por sua preguiça intelectual, os materialistas deixam de considerar que o nada não existe (é um conceito auto-contraditório) e que tudo tem uma causa (o que forçosamente os levaria a conclusão pela existência de uma causa primária).
Os ateus não suportam a realidade como ela é e só querem moleza. Seu conceito de paraíso seria a própria não-existência, pois isso os livraria de terem que se esforçar, de enfrentar dilemas, de viverem dramas, etc. Para os ateus, a morte é a "salvação" (vejam que inversão de valores!).
Os ateus gostam de denegrir os que acreditam em Deus dizendo que eles buscam a religião como forma de consolo. Mas, em comparação à consciência anestesiada dos materialistas, que espécie de consolo é essa crença que oferece o inferno como possibilidade? Uma crença que exige tanto esforço e auto-controle de seus fiéis? A tradição oferece uma visão extremamente pessimista do mundo material, culminando com o Apocalipse. Em termos pessoais, o que a maioria das religiões diz é: "se cuida malandro, porque se bobear e não andar na linha voce vai se danar" (literalmente). Para a tristeza dos fracos ateístas, NÃO ADIANTA MORRER - você vai continuar existindo e colhendo os frutos amargos de suas decisões impensadas.
Os ateus, comodistas e desejosos de fugir dessa realidade, buscam no materialismo o consolo de que vão morrer e que as ações que fizeram durante sua vida não vão ter conseqüências após a morte. Nada melhor para uma pessoa incapaz de pensar na sua própria salvação e incapaz de controlar seus impulsos animalescos do que morrer e não ser cobrado por suas faltas e fracassos morais. Seria muita moleza viver menos de 10 décadas se arrumando como puder, sem muitas preocupações morais, e depois acabar. Como os ateus desejariam que fosse assim! :)
Ateus procuram justificar essa crenca consoladora do materialismo dizendo que se trata de uma visao "científica": se não há evidências de que existe algo depois da morte, eles dizem que não há nada depois da morte. Eles fazem de conta que a ausência de evidência é a evidência de ausência. Se fossem honestos, diriam que não sabem nada do que existe ou deixa de existir depois da morte. Como disse Alvaro Velloso, "Não há absolutamente nada de mais 'científico' ou mais 'racional' em
acreditar que a morte é o fim absoluto. Trata-se de um puramente de um ato de crença."
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fonte:http://www.midiaindependente.blogger.com.br/
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