ELFO
17-04-2002, 15:28:44
Os Simpsons tinham razão?
Ronaldo Braga
E os Simpsons tinham razão? Talvez, há 11 anos. No caso, o macaco era doméstico e ficou muito triste após morder seu dono. Quem conta a história é o médico Carlos Bacelar, que em determinado momento de seu relato fica com os olhos marejados. O médico não quis fazer uma comparação com o episódio do desenho animado no qual a família Simpson vive circunstâncias insólitas no Rio, como um ataque de macacos, já que seu mico nasceu em cativeiro, andava de motocicleta em seu ombro e tinha nome: Ambrósio. Era da espécie prego.
— Foi muito triste. Ele me mordeu porque naquele dia estava muito nervoso — contou o médico em sua clínica, na Tijuca.
Carlos Bacelar lembrou que era verão de 1991. Naquele dia, Ambrósio fugiu da casa no Alto da Boa Vista e foi visto horas depois próximo à piscina da residência.
— Eu me aproximei dele e, com os braços esticados, falei: vem, Ambrósio. Ele voou no meu dedo indicador da mão esquerda e me mordeu. Pegou uma artéria e o sangue começou a jorrar — contou Bacelar.
O médico explicou que, depois da mordida, o macaco de estimação fugiu para a Floresta da Tijuca. Meses depois, empregados da casa encontraram Ambrósio em péssimas condições. Para melhorar o astral de seu macaco de estimação, Carlos Bacelar, através de amigos, conseguiu que ele cruzasse com a macaca Xuxa, da mesma espécie. O casal teve três filhotes. Ambrósio, infelizmente, segundo Bacelar, morreu há cinco anos.
Ronaldo Braga
E os Simpsons tinham razão? Talvez, há 11 anos. No caso, o macaco era doméstico e ficou muito triste após morder seu dono. Quem conta a história é o médico Carlos Bacelar, que em determinado momento de seu relato fica com os olhos marejados. O médico não quis fazer uma comparação com o episódio do desenho animado no qual a família Simpson vive circunstâncias insólitas no Rio, como um ataque de macacos, já que seu mico nasceu em cativeiro, andava de motocicleta em seu ombro e tinha nome: Ambrósio. Era da espécie prego.
— Foi muito triste. Ele me mordeu porque naquele dia estava muito nervoso — contou o médico em sua clínica, na Tijuca.
Carlos Bacelar lembrou que era verão de 1991. Naquele dia, Ambrósio fugiu da casa no Alto da Boa Vista e foi visto horas depois próximo à piscina da residência.
— Eu me aproximei dele e, com os braços esticados, falei: vem, Ambrósio. Ele voou no meu dedo indicador da mão esquerda e me mordeu. Pegou uma artéria e o sangue começou a jorrar — contou Bacelar.
O médico explicou que, depois da mordida, o macaco de estimação fugiu para a Floresta da Tijuca. Meses depois, empregados da casa encontraram Ambrósio em péssimas condições. Para melhorar o astral de seu macaco de estimação, Carlos Bacelar, através de amigos, conseguiu que ele cruzasse com a macaca Xuxa, da mesma espécie. O casal teve três filhotes. Ambrósio, infelizmente, segundo Bacelar, morreu há cinco anos.