ChAnWaY
26-06-2005, 13:04:45
Close Combat : First to Fight
Battle from Beirut
http://www.ebgames.com/ebx_assets/product_images/243844.jpg
Produtora: Destineer
Publisher: 2K Games
Platafotmas: PC / XBOX / PS2
Gênero: FPS / Tatical
Ano: 2005
Configuração para o Review: 1024x768 32bits / All Effects ON / Very High Textures / Anisotropic Filter 16x / Anti Aliasing OFF. ( media de FPS 50 )
Sistema para o Review: AMD Athlon XP 2000+ / Radeon 9600pro 256mb / 640ram DDR400mhz / Driver Omega 2.6.25
Prólogo
Close Combat : First to Fight é um jogo que pelo menos nos consoles houve muito hype e muitos acabaram se decepcionando, vou tentar aqui neste revies mostrar os pontos fortes e fracos e apesar de não ser tudo aquilo que sugeria é um excelente jogo de guerra urbana que teve todo um suporte dos Marines Norte-Americanos em sua produção que tenta ser da maneira mais fiel possível à realidade.
Como o titulo já sugere, se passa em uma guerra no Beirute, onde o principal foco é disseminar as ações terroristas e tiranas do exército rebelde, um tema já bastante explorado em vários jogos do gênero, parece que os atentados de 11 de setembro de 2001 não se refletiram apenas no turismo e economia, mas também na indútria de games.
Gráficos
Os graficos são dignos de aplausos, cenários muito bem modelados e ambientados com texturas realistas em alta definição, modelos bem detalhados, uso de pixel shader 3.0 e bump maping de maneira equilibrada sem exageiros como no Doom3. Conta com efeitos de iluminação e explosão bem realista, um dos pontos mais fortes do jogo sem dúvidas.
Apesar de todo esse suporte às tecnologias, ambiente bem detalhado com altas taxas de polígonos, e modelos complexos o jogo ainda consegue ser relativamente leve para o que apresenta.
Som
O som cumpre bem seu papel, o som das armas é bem fiel a realidade, é bem interessante ouvir os "arabes" dialogando entre si durante os tiroteios, a ausência de música não chega a fazer falta, pos num jogo simulador tatico o que você mais espera é se sentir dentro do jogo e uma música daria mais um aspecto de filme do que realismo, ao invés disso você poderá escutar o som ambiente que é bastante complexo, em algumas casas é possível escutar músicas árabes. O jogo conta com um sistema de "call reinforcements" , onde você pode chamar Snipers, Ataques de Morteiro, Bombardeios, etc... e sempre que você utiliza deste recurso o jogo toca uma vinheta relacionada a seu request o que deixa um clima legal no jogo.
I.A
Este foi o aspecto que mas se fez hype no jogo, os produtores disseram que seria revolucionário a maneira dos npcs agirem, tendo reações próprias e realistas, como por exemplo correr se tiver com pouca bala, chamar reforços ou até armar siladas. O que podemos ver é que tudo isso está presente no jogo mas não de uma forma tão inteligente.. muitas vezes os inimigos simplesmente vem de peito aberto, o famoso ataque "kamikaze". Somente os mais atenciosos perceberão essas peculiosidades implementadas na I.A, apesar de meio falha.
O ponto negativo fica para o seu time.. com o botao 7, 8 e 9 você pode selecionar os integrandes do seu time e dar ordens como GO , HOLD, COVER, SUPRESS e USE ; quando você está comandando até que eles se saem bem.. mas se você se esquece de dar ordens vai encontrar muitas vezes eles andando em fila indiana ( prato cheio para fogo inimigo ).
Um aspecto interessante é a capacidade do seu time quando parados de procurar abrigo para um possivel fogo, se encostando na parede e visualizando a área a todo momento em busca do inimigo.
Física
O jogo conta com um sistema de Ragdoll que consta em quando morto o inimigo se comportar como um boneco, podendo articular os membros e interagir de maneira realista se "moldando" ao chão ou objetoem que foi morto. Por exemplo, se você der um tiro em um inimigo e ele estiver perto de um muro ele poderá cair sentado, uma vez que tem o suporte do muro.. se você mata alguem perto dum capô de um carro ele pode ficar com o corpo no capô e as pernas dobradas para fora, etc.
Outro aspecto muito interessante é que se você der um tiro certeiro no braço do inimigo ele pode simplesmente perder o controle da mão e sair atirando feito um louco para todos os lados antes de morrer, o mesmo vale para acertar no joelho, fazendo com que o inimigo saia mancando até cair no chão.
O ponto fraco fica para a maioria dos objetos que são estáticos ( não se movem ) nem se você der tiro.
Jogabilidade
Para os acostumados com jogos de ação frenética ( estilo UT2004 ), irão sentir bastante dificuldade ao jogar Close Combat, ele prima pelo realismo e os produtores tentaram reproduzir o "peso" das armas, o que torna o ato de mirar um pouco "desconfortável" à primeira vista, mas com algumas horas de jogo acaba sendo prazerozo.
Os botões "Q" e "E" servem para inclinar o corpo e não expor ele totalmente, um aspecto presente em muitos jogos atuais e uma boa para ter um cover fire.
Infelizmente como de praxe de jogos desse gênero ( simulador tático militar ) você não pode pular, apenas se abaixar.
O jogo conta com um sistema intuitivo para dar ordens, pressionando o "LMB" ( Left Mouse Buttom ) o jogo abre opções na tela que são facilmente selecionadas direcionando o mouse para o lado da opção, sendo assim uma forma rápida para dar os comandos durante o fogo intenso.
Você infelizmente não pode pilotar veículos no game, mas pode utilizar suas armas e(ou) mandar o seu time tirar proveito do poder de fogo seja de uma sentry montada em uma varanda, em um tanque ou na caçamba de uma caminhoneta, para isso basta dar a ordem "USE".
Sempre prezando pelo realismo o jogador só pode carregar 2 armas e se um membro do time for atingido gravemente será necessário fazer os primeiros socorros ( usar first aid ) e chamar um médico para remoção do ferido.
NOTAS
Gráficos: 9,0
Utiliza bem os recursos disponíveis na atual safra de VGA´s e mesmo assim é relativamente leve.
Som: 7,0
Nada fora do comum, mas cumpre bem seu papel.
I.A: 7,5
Decepciona em alguns pontos mas ainda sim é interessante.
Física: 8,0
Realista, mas ainda apresenta muitos objetos estáticos.
Jogabilidade: 7,5
Estranha e "dura" por se tratar de um simulador, mas com tempo de jogo torna-se confortável.
Total: 7,8
Close combat é um jogo para quem curte simuladores de guerra urbana, pode ser de difícil jogabilidade para pessoas acostumadas com jogos no estilo UT2004 e Doom3, tem uma estória bem clichê mas cumpre bem o seu papel sendo fiél a muitos aspectos militares.
Imagens
http://img218.echo.cx/img218/7867/cc241st.th.jpg (http://img218.echo.cx/my.php?image=cc241st.jpg)http://img300.echo.cx/img300/6146/ccff31ff.th.jpg (http://img300.echo.cx/my.php?image=ccff31ff.jpg)http://img194.echo.cx/img194/2458/ccff74ou.th.jpg (http://img194.echo.cx/my.php?image=ccff74ou.jpg)
http://img146.echo.cx/img146/646/ccff196zd.th.jpg (http://img146.echo.cx/my.php?image=ccff196zd.jpg)http://img7.echo.cx/img7/8/ccff150vp.th.jpg (http://img7.echo.cx/my.php?image=ccff150vp.jpg)http://img124.echo.cx/img124/1927/ccff115ef.th.jpg (http://img124.echo.cx/my.php?image=ccff115ef.jpg)
ps: Esse post é um "port" de um review que fiz pro forum UOL / Jogos, logo tem alguns comentários razos para que os frequentadores de la que vão des de especialistas no assunto até leigos, para que todos possam entender de uma forma fácil.
Battle from Beirut
http://www.ebgames.com/ebx_assets/product_images/243844.jpg
Produtora: Destineer
Publisher: 2K Games
Platafotmas: PC / XBOX / PS2
Gênero: FPS / Tatical
Ano: 2005
Configuração para o Review: 1024x768 32bits / All Effects ON / Very High Textures / Anisotropic Filter 16x / Anti Aliasing OFF. ( media de FPS 50 )
Sistema para o Review: AMD Athlon XP 2000+ / Radeon 9600pro 256mb / 640ram DDR400mhz / Driver Omega 2.6.25
Prólogo
Close Combat : First to Fight é um jogo que pelo menos nos consoles houve muito hype e muitos acabaram se decepcionando, vou tentar aqui neste revies mostrar os pontos fortes e fracos e apesar de não ser tudo aquilo que sugeria é um excelente jogo de guerra urbana que teve todo um suporte dos Marines Norte-Americanos em sua produção que tenta ser da maneira mais fiel possível à realidade.
Como o titulo já sugere, se passa em uma guerra no Beirute, onde o principal foco é disseminar as ações terroristas e tiranas do exército rebelde, um tema já bastante explorado em vários jogos do gênero, parece que os atentados de 11 de setembro de 2001 não se refletiram apenas no turismo e economia, mas também na indútria de games.
Gráficos
Os graficos são dignos de aplausos, cenários muito bem modelados e ambientados com texturas realistas em alta definição, modelos bem detalhados, uso de pixel shader 3.0 e bump maping de maneira equilibrada sem exageiros como no Doom3. Conta com efeitos de iluminação e explosão bem realista, um dos pontos mais fortes do jogo sem dúvidas.
Apesar de todo esse suporte às tecnologias, ambiente bem detalhado com altas taxas de polígonos, e modelos complexos o jogo ainda consegue ser relativamente leve para o que apresenta.
Som
O som cumpre bem seu papel, o som das armas é bem fiel a realidade, é bem interessante ouvir os "arabes" dialogando entre si durante os tiroteios, a ausência de música não chega a fazer falta, pos num jogo simulador tatico o que você mais espera é se sentir dentro do jogo e uma música daria mais um aspecto de filme do que realismo, ao invés disso você poderá escutar o som ambiente que é bastante complexo, em algumas casas é possível escutar músicas árabes. O jogo conta com um sistema de "call reinforcements" , onde você pode chamar Snipers, Ataques de Morteiro, Bombardeios, etc... e sempre que você utiliza deste recurso o jogo toca uma vinheta relacionada a seu request o que deixa um clima legal no jogo.
I.A
Este foi o aspecto que mas se fez hype no jogo, os produtores disseram que seria revolucionário a maneira dos npcs agirem, tendo reações próprias e realistas, como por exemplo correr se tiver com pouca bala, chamar reforços ou até armar siladas. O que podemos ver é que tudo isso está presente no jogo mas não de uma forma tão inteligente.. muitas vezes os inimigos simplesmente vem de peito aberto, o famoso ataque "kamikaze". Somente os mais atenciosos perceberão essas peculiosidades implementadas na I.A, apesar de meio falha.
O ponto negativo fica para o seu time.. com o botao 7, 8 e 9 você pode selecionar os integrandes do seu time e dar ordens como GO , HOLD, COVER, SUPRESS e USE ; quando você está comandando até que eles se saem bem.. mas se você se esquece de dar ordens vai encontrar muitas vezes eles andando em fila indiana ( prato cheio para fogo inimigo ).
Um aspecto interessante é a capacidade do seu time quando parados de procurar abrigo para um possivel fogo, se encostando na parede e visualizando a área a todo momento em busca do inimigo.
Física
O jogo conta com um sistema de Ragdoll que consta em quando morto o inimigo se comportar como um boneco, podendo articular os membros e interagir de maneira realista se "moldando" ao chão ou objetoem que foi morto. Por exemplo, se você der um tiro em um inimigo e ele estiver perto de um muro ele poderá cair sentado, uma vez que tem o suporte do muro.. se você mata alguem perto dum capô de um carro ele pode ficar com o corpo no capô e as pernas dobradas para fora, etc.
Outro aspecto muito interessante é que se você der um tiro certeiro no braço do inimigo ele pode simplesmente perder o controle da mão e sair atirando feito um louco para todos os lados antes de morrer, o mesmo vale para acertar no joelho, fazendo com que o inimigo saia mancando até cair no chão.
O ponto fraco fica para a maioria dos objetos que são estáticos ( não se movem ) nem se você der tiro.
Jogabilidade
Para os acostumados com jogos de ação frenética ( estilo UT2004 ), irão sentir bastante dificuldade ao jogar Close Combat, ele prima pelo realismo e os produtores tentaram reproduzir o "peso" das armas, o que torna o ato de mirar um pouco "desconfortável" à primeira vista, mas com algumas horas de jogo acaba sendo prazerozo.
Os botões "Q" e "E" servem para inclinar o corpo e não expor ele totalmente, um aspecto presente em muitos jogos atuais e uma boa para ter um cover fire.
Infelizmente como de praxe de jogos desse gênero ( simulador tático militar ) você não pode pular, apenas se abaixar.
O jogo conta com um sistema intuitivo para dar ordens, pressionando o "LMB" ( Left Mouse Buttom ) o jogo abre opções na tela que são facilmente selecionadas direcionando o mouse para o lado da opção, sendo assim uma forma rápida para dar os comandos durante o fogo intenso.
Você infelizmente não pode pilotar veículos no game, mas pode utilizar suas armas e(ou) mandar o seu time tirar proveito do poder de fogo seja de uma sentry montada em uma varanda, em um tanque ou na caçamba de uma caminhoneta, para isso basta dar a ordem "USE".
Sempre prezando pelo realismo o jogador só pode carregar 2 armas e se um membro do time for atingido gravemente será necessário fazer os primeiros socorros ( usar first aid ) e chamar um médico para remoção do ferido.
NOTAS
Gráficos: 9,0
Utiliza bem os recursos disponíveis na atual safra de VGA´s e mesmo assim é relativamente leve.
Som: 7,0
Nada fora do comum, mas cumpre bem seu papel.
I.A: 7,5
Decepciona em alguns pontos mas ainda sim é interessante.
Física: 8,0
Realista, mas ainda apresenta muitos objetos estáticos.
Jogabilidade: 7,5
Estranha e "dura" por se tratar de um simulador, mas com tempo de jogo torna-se confortável.
Total: 7,8
Close combat é um jogo para quem curte simuladores de guerra urbana, pode ser de difícil jogabilidade para pessoas acostumadas com jogos no estilo UT2004 e Doom3, tem uma estória bem clichê mas cumpre bem o seu papel sendo fiél a muitos aspectos militares.
Imagens
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ps: Esse post é um "port" de um review que fiz pro forum UOL / Jogos, logo tem alguns comentários razos para que os frequentadores de la que vão des de especialistas no assunto até leigos, para que todos possam entender de uma forma fácil.