Star_Invasor
24-11-2006, 23:04:16
O pensamento racional tem, desde o princípio dos séculos, sua incontestável força diante da vida e do raciocínio humano. Essa afirmação leva em conta todos os princípios éticos e morais que vieram sendo traçados desde a antiguidade, ou seja, as virtudes de um verdadeiro “medalhão”. Porém, tal forma de pensamento não deveria ser tida como único método de razão, principalmente após tantas crises geradas pelo mesmo – políticas (como exemplo a própria corrupção brasileira), sociais (pelas quais encontramos “cobra engolindo cobra”), até mesmo econômicas (tais crises onde a razão de usar o bom senso, na maioria das vezes, não é utilizada).
A legalidade racional não constitui a veracidade tida por cada um, sendo impossível generalizar uma só razão para todo e qualquer ser vivente sobre a face deste mesmo planeta, tanto é que essa razão científica e desconcertante nos transfere a uma atmosfera grotesca e suja: a dúvida. Essa dúvida abrasadora nos rege a mais uma crise: a crise de si mesma, a dúvida que é não ter respostas para tão destrutivos acontecimentos que tiveram como “estrela guia” a razão, essa mesma que edifica casas e destrói palácios.
O conhecimento apenas dessa razão e da existência, “homens são apenas projetos”, faz reinar em cada um de nós uma tremenda e eterna – sob esse contexto – angústia. Sentimento incansável que nos faz refletir mais e mais sobre tudo o que nos cerca, sobre a vida, o mundo e uma das principais questões: o sentido da vida. À medida que nos deparamos com essas questões ficamos mais angustiados: o que somos nós sozinhos? Frutos de um mundo desumano e sem chance, sem criadores, sem um ser que arbitrar-ia todos esses pensamentos.
Existiria um método de evitar essa tal angústia e ter, além de projetos, expectativas para as nossas vidas? A fé em algo mais além de que essa simples vida terráquea, ao menos, nos aliviaria do sofrimento eterno. “Deus tem um plano para a sua vida”. Talvez a consistência dos fatos não sejam tão simples, mas, sem sombra de dúvidas, acreditar em algo nos alivia a mente e, amar tal coisa, nos faz mais que isso: alivia-nos a alma e o coração. Como diz um velho pensamento: “Para ser feliz são extremamente necessárias três coisas: ter algo para fazer, algo em que acreditar e algo para amar”.
A legalidade racional não constitui a veracidade tida por cada um, sendo impossível generalizar uma só razão para todo e qualquer ser vivente sobre a face deste mesmo planeta, tanto é que essa razão científica e desconcertante nos transfere a uma atmosfera grotesca e suja: a dúvida. Essa dúvida abrasadora nos rege a mais uma crise: a crise de si mesma, a dúvida que é não ter respostas para tão destrutivos acontecimentos que tiveram como “estrela guia” a razão, essa mesma que edifica casas e destrói palácios.
O conhecimento apenas dessa razão e da existência, “homens são apenas projetos”, faz reinar em cada um de nós uma tremenda e eterna – sob esse contexto – angústia. Sentimento incansável que nos faz refletir mais e mais sobre tudo o que nos cerca, sobre a vida, o mundo e uma das principais questões: o sentido da vida. À medida que nos deparamos com essas questões ficamos mais angustiados: o que somos nós sozinhos? Frutos de um mundo desumano e sem chance, sem criadores, sem um ser que arbitrar-ia todos esses pensamentos.
Existiria um método de evitar essa tal angústia e ter, além de projetos, expectativas para as nossas vidas? A fé em algo mais além de que essa simples vida terráquea, ao menos, nos aliviaria do sofrimento eterno. “Deus tem um plano para a sua vida”. Talvez a consistência dos fatos não sejam tão simples, mas, sem sombra de dúvidas, acreditar em algo nos alivia a mente e, amar tal coisa, nos faz mais que isso: alivia-nos a alma e o coração. Como diz um velho pensamento: “Para ser feliz são extremamente necessárias três coisas: ter algo para fazer, algo em que acreditar e algo para amar”.