San Andreas
01-04-2007, 19:16:11
Em agosto de 1981, os Estados Unidos também enfrentaram uma greve de controladores de vôo, convocada pelo sindicato da categoria e que teve a adesão de cerca de 13 mil empregados. Os controladores reivindicavam melhorias salariais e das condições de trabalho, marcadas por conflitos entre a categoria e a FFA (equivalente à Anac). Os controladores também pleiteavam a redução da jornada de trabalho para 32 horas semanais. A crise representou um grave problema para a população e a economia do país.
O governo, então sob gestão do ex-presidente Ronald Reagan, reagiu imediatamente, declarando a paralisação ilegal por representar uma ameaça à segurança nacional. Reagan deu um ultimato aos grevistas e um prazo de 48 horas para que retornassem ao trabalho. Na verdade, o governo já havia se preparado para a greve e o prazo de 48 horas serviu para que a Casa Branca substituísse os controladores por outros profissionais que haviam sido treinados secretamente.
Vencido o prazo e sem acordo, Reagan demitiu 11.359 grevistas e proibiu sua readmissão no serviço público. A greve representou a maior derrota sindical dos EUA em 60 anos.
O governo, então sob gestão do ex-presidente Ronald Reagan, reagiu imediatamente, declarando a paralisação ilegal por representar uma ameaça à segurança nacional. Reagan deu um ultimato aos grevistas e um prazo de 48 horas para que retornassem ao trabalho. Na verdade, o governo já havia se preparado para a greve e o prazo de 48 horas serviu para que a Casa Branca substituísse os controladores por outros profissionais que haviam sido treinados secretamente.
Vencido o prazo e sem acordo, Reagan demitiu 11.359 grevistas e proibiu sua readmissão no serviço público. A greve representou a maior derrota sindical dos EUA em 60 anos.