Skillo
06-08-2007, 19:15:24
vou postar aki um artigo na integra la do judão, dpois algum modera pode levar pro lugar certo, fikei indeciso de onde colocar!!! só deixo claro q isso é assunto sério...sem floods, please! :sm03:
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Segunda-feira, 6 de Agosto de 2007
THIAGO BORBOLLA
JUDAO.com.br
[/URL]http://www.judao.com.br/wp-content/uploads/2007/08/capa_continue.jpg
Capa da edição #01 da revista CONTINUE
Revista Continue #01
Eu já li umas 88 pesquisas sobre o mercado de games do Brasil e em todas elas, sem exceção, ficou provado que a maioria dos jogadores do país comprariam sim jogos e acessórios originais se, por acaso, o preço fosse mais justo. Com a chegada do Xbox 360 por aqui isso ficou claro. São poucas as pessoas que conheço que possuem o 360 e a maioria delas sempre compra jogos originais — seja os “nacionais”, por R$159, seja importados, que às vezes saem mais baratos, mesmo com taxas.
Como todo mundo já deve saber, esse preço absurdo se deve aos impostos, ainda mais absurdos, sobre esses produtos. Théo Azevedo, provavelmente o maior jornalista de games do Brasil nesse momento, chegou a fazer uma reportagem no início desse ano sobre os motivos pelos quais os consoles e games são tão caros. Você pode ler e entender mais sobre esse assunto clickando aqui.
A comunidade gamer sempre soube qual era a solução para esse problema: que políticos resolvessem criar uma lei que liberasse a entrada desses produtos no Brasil. O México fez algo parecido e hoje é um mercado enorme de games, com consoles baratos, lançamentos a todo momento, tudo em espanhol… Imagina se por aqui não seria tudo MUITO mais interessante?
Eis então que o deputado Carlito Merss (PT-SC), criou um projeto de lei que visa estender os benefícios da tal “Lei de Informática” aos jogos (softwares e consoles). A idéia é beneficiar, com incentivos fiscais, os programas, máquinas, equipamentos e dispositivos de tratamento da informação (seja lá o que isso for), além dos consoles de jogos eletrônicos e a respectiva documentação técnica associada.
No México, por acaso, resolveram tirar todo e qualquer imposto sobre games. Hoje em dia, esse mercado cresce cerca de 30% ao ano lá e é um dos mais importantes mercados de jogos eletrônicos em todo o Mundo. O Brasil é um país bastante parecido com o México, com a vantagem de ser BEM maior. Que tal aproveitar pra gerar tecnologia e usar o game pra atrair empresas e essas coisas?
Por tudo isso, o Judão está apoiando uma campanha relativamente informal para que todos nós, gamers hardcore ou casuais, enviemos e-mails aos nossos queridos deputados para que eles aprovem esse projeto de lei, apesar de lobbys daqueles que preferem a muamba, ou acham games violentos e/ou coisa de criança.
Para fazer isso, [URL="http://www2.camara.gov.br/internet/popular/falecomdeputado.html/"]click neste link (http://jogos.uol.com.br/reportagens/ultnot/ult2240u116.jhtm) e escreva um e-mail explicando por quais motivos, razões e circunstâncias você quer que o projeto de lei 300/07 seja aprovado. É muito importante que você marque a opção “Todos” (e não “Todos do meu espaço”) e cite o número do projeto de lei que, repito, é 300/07.
Quem sabe, ao receberem uma enorme quantidade de e-mails eles não percebam que game é coisa séria — tanto pra quem joga quanto pra quem simplesmente quer trabalhar com isso. =]
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Segunda-feira, 6 de Agosto de 2007
THIAGO BORBOLLA
JUDAO.com.br
[/URL]http://www.judao.com.br/wp-content/uploads/2007/08/capa_continue.jpg
Capa da edição #01 da revista CONTINUE
Revista Continue #01
Eu já li umas 88 pesquisas sobre o mercado de games do Brasil e em todas elas, sem exceção, ficou provado que a maioria dos jogadores do país comprariam sim jogos e acessórios originais se, por acaso, o preço fosse mais justo. Com a chegada do Xbox 360 por aqui isso ficou claro. São poucas as pessoas que conheço que possuem o 360 e a maioria delas sempre compra jogos originais — seja os “nacionais”, por R$159, seja importados, que às vezes saem mais baratos, mesmo com taxas.
Como todo mundo já deve saber, esse preço absurdo se deve aos impostos, ainda mais absurdos, sobre esses produtos. Théo Azevedo, provavelmente o maior jornalista de games do Brasil nesse momento, chegou a fazer uma reportagem no início desse ano sobre os motivos pelos quais os consoles e games são tão caros. Você pode ler e entender mais sobre esse assunto clickando aqui.
A comunidade gamer sempre soube qual era a solução para esse problema: que políticos resolvessem criar uma lei que liberasse a entrada desses produtos no Brasil. O México fez algo parecido e hoje é um mercado enorme de games, com consoles baratos, lançamentos a todo momento, tudo em espanhol… Imagina se por aqui não seria tudo MUITO mais interessante?
Eis então que o deputado Carlito Merss (PT-SC), criou um projeto de lei que visa estender os benefícios da tal “Lei de Informática” aos jogos (softwares e consoles). A idéia é beneficiar, com incentivos fiscais, os programas, máquinas, equipamentos e dispositivos de tratamento da informação (seja lá o que isso for), além dos consoles de jogos eletrônicos e a respectiva documentação técnica associada.
No México, por acaso, resolveram tirar todo e qualquer imposto sobre games. Hoje em dia, esse mercado cresce cerca de 30% ao ano lá e é um dos mais importantes mercados de jogos eletrônicos em todo o Mundo. O Brasil é um país bastante parecido com o México, com a vantagem de ser BEM maior. Que tal aproveitar pra gerar tecnologia e usar o game pra atrair empresas e essas coisas?
Por tudo isso, o Judão está apoiando uma campanha relativamente informal para que todos nós, gamers hardcore ou casuais, enviemos e-mails aos nossos queridos deputados para que eles aprovem esse projeto de lei, apesar de lobbys daqueles que preferem a muamba, ou acham games violentos e/ou coisa de criança.
Para fazer isso, [URL="http://www2.camara.gov.br/internet/popular/falecomdeputado.html/"]click neste link (http://jogos.uol.com.br/reportagens/ultnot/ult2240u116.jhtm) e escreva um e-mail explicando por quais motivos, razões e circunstâncias você quer que o projeto de lei 300/07 seja aprovado. É muito importante que você marque a opção “Todos” (e não “Todos do meu espaço”) e cite o número do projeto de lei que, repito, é 300/07.
Quem sabe, ao receberem uma enorme quantidade de e-mails eles não percebam que game é coisa séria — tanto pra quem joga quanto pra quem simplesmente quer trabalhar com isso. =]