ChAnWaY
28-01-2003, 17:32:52
está muito distante de seu lançamento, previsto para meados de 2005 ou início de 2006. Isto significa que o PS2, Xbox e GameCube ainda tem muito chão pela frente.
Anunciado pelo vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento da SCEI (Sony Computer Entertainment Inc.), Shin-ichi Okamoto, o PlayStation 3, codinome “Jellyfish”, é uma verdadeira máquina de outro planeta. Seu poder de processamento estimado é de 1.000 vezes a de um PS2, habilitando-o a criar imagens foto-realísticas em tempo real, levando os jogos a um novo patamar de qualidade visual similar a filmes como “Final Fantasy”, “Monsters Inc” etc.
Baseado no chip “The Cell”, fruto de uma parceria tecnológica entre IBM, Toshiba e Sony que prevê investimentos de US$ 400 milhões, o PS3 já tem versões de desenvolvimento (chamadas de GScubes) em testes com algumas empresas de jogos (alguém aí disse Konami?) e com artistas de computação gráfica que estão utilizando o equipamento em conjunto com estações Silicon Graphics para gerar animações e efeitos especiais em tempo real com o software Softimage.
O objetivo disso é familiarizar os desenvolvedores com o esquema de processamento paralelo (que já foi um problema no PS2) e desenvolver ferramentas gráficas específicas para o PS3. Ao que parece, a lição é que não adianta lançar um console se as produtoras de jogos só conseguem entender e programar adequadamente para ele dois anos mais tarde, como aconteceu com o PlayStation2.
A Sony tem como objetivo a produção em massa do chip “The Cell” em 2005, utilizando a tecnologia e instalações de .10 microns da IBM. Este chip não será exclusividade do PS3: o plano é desenvolver uma série de aparelhos e computadores com essa plataforma, todos voltados à comunicação em banda larga. Com diversos produtos diferentes compartilhando um mesmo coração, a integração deles é muito mais simples, e bem no meio dessa relação fica o garboso PS3.
A idéia é fazer do PlayStation3 uma espécie de hub, uma central de conectividade e integração entre diversos produtos da Sony tais como MP3 players, telefones celulares, relógios e até robôs -- o cão eletrônico Aibo. Ligado a uma rede de alta velocidade, todos os dados serão concentrados nele e depois exportados para as demais aplicações.
Entretanto, viabilizar um produto desses a um custo acessível ao público é complicado. Assim, duas versões do console estão previstas para produção: a completa e a “light”, destinada a ser somente um mero video game e nada mais. A versão light não poderá ultrapassar o preço de US$ 399, mas a versão full pode chegar à casa dos US$799, servindo também como computador pessoal.
E como fica a concorrência? Microsoft e Nintendo ainda não se pronunciaram sobre o lançamento de eventuais Xbox2 ou GameCube2, mas os especialistas em tecnologia garantem que os anúncios dos projetos serão feitos ainda em 2002 e já trabalham com essa realidade em suas projeções de mercado.
Com ou sem concorrência, o PlayStation3 é um projeto impressionante. Seu hardware inspirado em filmes de ficção científica é quase tão ambicioso quanto os planos que a Sony esconde à sete chaves relativos ao futuro e aplicações do console, mas uma previsão pode ser feita com certeza: tudo vai mudar com o lançamento do PS3, incluindo o mundo dos micros pessoais.
Curioso sobre as configurações do GScube? Não tema! Nós mostramos tudo. Mas prepare-se para uma dúzia de jargões e termos técnicos...
A velocidade de transferência do bus de memória do GScube é de 50.3 Gigabytes/segundo, e o equipamento conta com uma performance de ponto flutuante de meros 97.5 Gigaflops. A capacidade de transformações geométricas é de 1.04 bilhões de polígonos por segundo. Ele tem 512Mbytes de memória de vídeo (a GeForce com 64Mb impressionava? Ahahah...) e uma velocidade de transferência para a memória de vídeo de 755 Gigabytes por segundo. O “pixel fill rate” é de 37.7 Gigabytes/s e a velocidade de criação de polígonos é de 1.2 bilhões por segundo.
GScube - especificações técnicas:
16 CPUs 128Bit Emotion Engine
Freqüência do sistema 294.912MHz
Memória principal tipo RDRAM
2GB RAM (128MB x 16)
Vel. de transferência da memória: 50.3GB/s (3.1GB/s x 16)
Ponto flutuante: 97.5GFLOPS (6.1GFLOPS x 16)
3D CG transformações geométricas: 1.04Gpolygons/s (65Mpolygons/s x 16)
16 Processadores gráficos I-32
Clock dos proc. gráficos 147.456MHz
VRAM 512MB (32MB x 16)
VRAM transferência de 755GB/s (47.2GB/s x 16)
Pixel Fill Rate 37.7GB/s (2.36GB/s x 16)
Velocidade máxima de criação de políginos: 1.2 Gpolygons/s (73.7Mpolygons/s x 16)
Número de cores: 32bit (RGBA: 8 bits cada)
Z depth 32bit
Resolução máxima 1080/60p (1920x1080, 60fps, Progressiva)
Alpha Test
Z Sorting
Alpha Blending
Som: Emotion Engine audio
Número de canais: 16
Freqüência de som: 48KHz
por: Henrique Olifiers
Finalboss
essa é antigona, de 2001 + pode ser que ainda não tenham lido...
[]´s
Anunciado pelo vice-presidente de pesquisa e desenvolvimento da SCEI (Sony Computer Entertainment Inc.), Shin-ichi Okamoto, o PlayStation 3, codinome “Jellyfish”, é uma verdadeira máquina de outro planeta. Seu poder de processamento estimado é de 1.000 vezes a de um PS2, habilitando-o a criar imagens foto-realísticas em tempo real, levando os jogos a um novo patamar de qualidade visual similar a filmes como “Final Fantasy”, “Monsters Inc” etc.
Baseado no chip “The Cell”, fruto de uma parceria tecnológica entre IBM, Toshiba e Sony que prevê investimentos de US$ 400 milhões, o PS3 já tem versões de desenvolvimento (chamadas de GScubes) em testes com algumas empresas de jogos (alguém aí disse Konami?) e com artistas de computação gráfica que estão utilizando o equipamento em conjunto com estações Silicon Graphics para gerar animações e efeitos especiais em tempo real com o software Softimage.
O objetivo disso é familiarizar os desenvolvedores com o esquema de processamento paralelo (que já foi um problema no PS2) e desenvolver ferramentas gráficas específicas para o PS3. Ao que parece, a lição é que não adianta lançar um console se as produtoras de jogos só conseguem entender e programar adequadamente para ele dois anos mais tarde, como aconteceu com o PlayStation2.
A Sony tem como objetivo a produção em massa do chip “The Cell” em 2005, utilizando a tecnologia e instalações de .10 microns da IBM. Este chip não será exclusividade do PS3: o plano é desenvolver uma série de aparelhos e computadores com essa plataforma, todos voltados à comunicação em banda larga. Com diversos produtos diferentes compartilhando um mesmo coração, a integração deles é muito mais simples, e bem no meio dessa relação fica o garboso PS3.
A idéia é fazer do PlayStation3 uma espécie de hub, uma central de conectividade e integração entre diversos produtos da Sony tais como MP3 players, telefones celulares, relógios e até robôs -- o cão eletrônico Aibo. Ligado a uma rede de alta velocidade, todos os dados serão concentrados nele e depois exportados para as demais aplicações.
Entretanto, viabilizar um produto desses a um custo acessível ao público é complicado. Assim, duas versões do console estão previstas para produção: a completa e a “light”, destinada a ser somente um mero video game e nada mais. A versão light não poderá ultrapassar o preço de US$ 399, mas a versão full pode chegar à casa dos US$799, servindo também como computador pessoal.
E como fica a concorrência? Microsoft e Nintendo ainda não se pronunciaram sobre o lançamento de eventuais Xbox2 ou GameCube2, mas os especialistas em tecnologia garantem que os anúncios dos projetos serão feitos ainda em 2002 e já trabalham com essa realidade em suas projeções de mercado.
Com ou sem concorrência, o PlayStation3 é um projeto impressionante. Seu hardware inspirado em filmes de ficção científica é quase tão ambicioso quanto os planos que a Sony esconde à sete chaves relativos ao futuro e aplicações do console, mas uma previsão pode ser feita com certeza: tudo vai mudar com o lançamento do PS3, incluindo o mundo dos micros pessoais.
Curioso sobre as configurações do GScube? Não tema! Nós mostramos tudo. Mas prepare-se para uma dúzia de jargões e termos técnicos...
A velocidade de transferência do bus de memória do GScube é de 50.3 Gigabytes/segundo, e o equipamento conta com uma performance de ponto flutuante de meros 97.5 Gigaflops. A capacidade de transformações geométricas é de 1.04 bilhões de polígonos por segundo. Ele tem 512Mbytes de memória de vídeo (a GeForce com 64Mb impressionava? Ahahah...) e uma velocidade de transferência para a memória de vídeo de 755 Gigabytes por segundo. O “pixel fill rate” é de 37.7 Gigabytes/s e a velocidade de criação de polígonos é de 1.2 bilhões por segundo.
GScube - especificações técnicas:
16 CPUs 128Bit Emotion Engine
Freqüência do sistema 294.912MHz
Memória principal tipo RDRAM
2GB RAM (128MB x 16)
Vel. de transferência da memória: 50.3GB/s (3.1GB/s x 16)
Ponto flutuante: 97.5GFLOPS (6.1GFLOPS x 16)
3D CG transformações geométricas: 1.04Gpolygons/s (65Mpolygons/s x 16)
16 Processadores gráficos I-32
Clock dos proc. gráficos 147.456MHz
VRAM 512MB (32MB x 16)
VRAM transferência de 755GB/s (47.2GB/s x 16)
Pixel Fill Rate 37.7GB/s (2.36GB/s x 16)
Velocidade máxima de criação de políginos: 1.2 Gpolygons/s (73.7Mpolygons/s x 16)
Número de cores: 32bit (RGBA: 8 bits cada)
Z depth 32bit
Resolução máxima 1080/60p (1920x1080, 60fps, Progressiva)
Alpha Test
Z Sorting
Alpha Blending
Som: Emotion Engine audio
Número de canais: 16
Freqüência de som: 48KHz
por: Henrique Olifiers
Finalboss
essa é antigona, de 2001 + pode ser que ainda não tenham lido...
[]´s