Mostrando resultados 1 até 8 de 8

Tópico: USS Zumwalt (DDG 1000) - Zumwalt Class Destroyer

  1. #1
    GeForce 2 GTS Avatar de San Andreas
    Data de Registro
    Ago 04
    Posts
    46

    USS Zumwalt (DDG 1000) - Zumwalt Class Destroyer

    O mais avançado navio de guerra da historia


    O Destróier DDX é o resultado dos estudos iniciais de uma família de navios de guerra, que no início era chamada de DD21. Em dezembro de 2001, a marinha dos EUA emitiu um pedido de revisão da proposta para esse novo navio que foi renomeado de DDX, e será a base de uma família de navios de guerra de vários tamanhos, incluindo o futuro cruzador CGX. O objetivo desse programa é a substituição dos navios da classe Oliver H Perry (fragata) e do grande destróier da classe Spruance. Já em 2005 a o DDX recebeu sua designação oficial definitiva: DDG-1000.

    O DDX será o mais moderno navio de guerra já construído, e seu desenho diferente, têm como objetivo diminuir sua assinatura de radar ou sessão cruzada de radar (RCS). Dessa forma, todos os seus sensores e antenas estão montados nas paredes do navio, de forma que o navio não possui mastros como encontrados nas classes anteriores. Outra coisa interessante sobre esse projeto inovador, é a incrível quantidade de sistemas autônomos que farão parte desta embarcação possibilitando diminuir, drasticamente, a tripulação necessária para a operação deste destróier para 95 homens, incluindo o destacamento aéreo dos helicópteros. Para se ter uma idéia, um navio da classe Spruance tem uma tripulação de 330 homens.

    O radar será o novo radar multifuncional AN/SPY 3 MFR, de varredura eletrônica ativa projetada para preencher todas as exigências de controle de fogo e busca para a frota americana do século 21, tanto que esse moderno radar será instalado no novo porta aviões CVN 77, no futuro porta aviões CVNX, e no CGX. Uma capacidade importante desse novo radar é sua capacidade de detectar mísseis de cruzeiro com baixa assinatura de radar que estiverem atacando o navio. O alcance do SPY-3 está entre 450 e 500 Km. O SPY 3 proporciona controle de fogo para ao novo míssil Sea Sparrow ESSM, do míssil SM 3 Standard, e dos futuros mísseis de interceptação antimíssil. Em apoio a esse radar, existe ainda um radar VSR (Volume Search Radar) que executa busca no alcance acima do horizonte. A integração dos dois radares melhora a eficiência da cobertura do espaço aéreo e naval em volta do navio. Para guerra anti-submarino, o DDG-1000 está equipado com um sonar de banda dupla (alta e média freqüência) rebocado, que fica distanciado do navio para evitar que o som do próprio navio interfira na varredura contra submarinos inimigos, sendo que mais para o futuro haverá um novo sonar de casco montado no casco do navio que será eficaz contra minas em mar litorâneo.

    O armamento dessa nova classe de navio, também representará uma revolução no combate naval. Dois canhões de um novo tipo, com calibre de 155 mm, será montado em duas torres com desenho discreto para baixa assinatura de radar. Esse canhão dispara um projétil guiado por GPS do tipo LRLAP que é um projétil guiado de ataque a alvos terrestres com alcance de 109 Km e que futuras versões terão esse alcance estendido para cerca de 180 km. Esse canhão consegue uma taxa de tiro da ordem de 10 tiros por minuto e a quantidade de munição transportada pelo navio é de 900 projéteis. Além desses canhões, está sendo montada, em todo perímetro do casco do navio, uma linha de vinte lançadores verticais quádruplos de mísseis, multifuncionais, capazes de lançar mísseis tomahawk, mísseis SM3 standard e a nova versão do Sea sparrow ESSM Esse lançador está sendo desenvolvido pela Raytheon e foi designado como MK 57 VLS. Para defesa aérea de ponto, serão instalados dois canhões automáticos de 57 mm BAE MK110.


    ESPECIFICAÇÕES


    COMPRIMENTO: 182 mts
    ALTURA: 24 mts
    DESLOCAMENTO: 14264 Toneladas
    PROPULSÃO: Turbina a gás
    VELOCIDADE: 30 nós
    TRIPULAÇÃO: de 95 a 150 tripulantes
    ARMAMENTO: 20 lançadores verticais quádruplos PVLS MK-57 para mísseis de cruzeiro Tomahawk, mísseis antiaéreos SM-3 Standard e ESSM além de foguetes anti submarino de lançamento vertical ASROC. 2 Canhões AGS de 155 mm; 2 canhões MK-110 de 57 mm antiaéreos
    AERONAVES: 2 Helicópteros Sikorsky SH 60 LAMPS ou 1 Helicóptero Sikorsky MH 60 R e 3 veículos aéreos não tripulados VTUAV RQ-8 A Fire Scout.
    SENSORES: Radar AN/SPY 3 (MFR)
    Radar de busca (VSR)
    Sonar de dupla freqüência (HF/MF)
    CUSTOS: A primeira unidade custará 2.5 bilhões de dólares, mas as posteriores terão um custo reduzido para 1.2 a 1.4 bilhão de dólares por unidade.











  2. #2
    GeForce 2 GTS Avatar de San Andreas
    Data de Registro
    Ago 04
    Posts
    46

    Re: USS Zumwalt (DDG 1000) - Zumwalt Class Destroyer

    http://en.wikipedia.org/wiki/Zumwalt_class_destroyer


    O nome do primeiro navio (e conseqüentemente da classe) é uma homenagem ao chefe de operações navais - CNO (1970-1974), equivalente ao comandante da marinha no Brasil, o almirante Elmo Russell Zumwalt, Jr (1920-2000).

    http://en.wikipedia.org/wiki/Elmo_R._Zumwalt













  3. #3
    GeForce 2 GTS Avatar de San Andreas
    Data de Registro
    Ago 04
    Posts
    46

    Re: USS Zumwalt (DDG 1000) - Zumwalt Class Destroyer

    USS Gerald R. Ford (CVN-78) – Ford Class Aircraft Carriers


    O porta-aviões da classe Nimitz é sem dúvidas, o melhor porta aviões que já entrou em operação, porém, não podemos esquecer, de que se trata de um projeto já antigo, e o Nimitz entrou em operação em 1975. Sendo assim o departamento de defesa dos Estados Unidos, requisitaram que seus fabricantes de navios começassem a estudar o seu sucessor, e depois de analisar mais de 70 propostas, sendo algumas, referentes a um porta-aviões de menor dimensão, porém com um desenho revolucionário, e furtivo, acabaram por manter o desenho típico dos porta aviões americanos, mas com algumas modificações técnicas, que permitirão um aumento de 20% no numero de lançamentos e recuperações de aviões, em relação ao que se tem hoje, nos porta aviões da classe Nimitz. Além disso, os novos requisitos são de que o navio tenha uma disponibilidade operacional aumentada em 25 % em relação aos atuais navios.

    O modelo definitivo do CVN-21, projetado e construído pela Northrop Grumman. Será conhecido como CVN 78, e será lançado ao mar em 2014, e terá uma configuração de engenharia da parte elétrica, que, junto com um novo reator nuclear, produzirá, 3 vezes mais energia elétrica que os navios da classe Nimitz. Graças a essa força extra, será possível a instalação de catapultas eletromagnéticas, no lugar das, já famosas, catapultas a vapor. Essa catapulta eletromagnética permite lançar os aviões, com menos velocidade do navio, agilizando o procedimento e economizando tempo para a tripulação por no ar os aviões de combate. O sistema de recuperação de aviões feito com cabos de aço, hoje, será, também, feito usando o sistema eletro magnético Umas pequenas modificações no desenho da planta do convés permitirá que haja uma melhora no posicionamento das aeronaves. Muitos consoles deste navio serão construídos para aceitarem upgrades, o que flexibilizará o uso deste novo navio.

    Uma característica que chama a atenção quando se vê um desenho do CVN-21, é a grande diminuição do numero de mastros de antenas, que estão sendo substituídos por sensores incorporados a estrutura no navio e da “Ilha” do navio. Um novo sistema de radar de varredura eletrônica, baseado no sistema AEGIS, será instalado nesse navio, e será a primeira vez que um porta-aviões terá esse sistema, que proporcionará um aumento da capacidade de detecção e seguimento de alvos, que terá uma maior precisão e melhores condições de controle do espaço aéreo. Esse radar será o novo radar multifuncional AN/ SPY 3 MFR, de varredura eletrônica ativa projetada para preencher todas as exigências de controle de fogo e busca para a frota americana do século 21, tanto que esse moderno radar será instalado no novo porta aviões CVN 77, no futuro porta aviões CVNX, e no CGX.

    O CVN-21 já foi projetado e sua construção já teve início, no estaleiro da gigante Northrop Grumman e o navio foi idealizado para a operação da nova geração de caças como o F/A-18E Super Hornet, que está entrando em operação, e o novíssimo F-35, que está sendo construído para entrar em operação na mesma época que o CVN-21, e que será o primeiro caça stealth embarcado. Um avião que poderá ser visto, num futuro um pouco mais distante, será “fruto” do programa CSA (Common Support Aircraft) que deverá substituir os aviões Lockheed S-3B Viking, ES-3 A, o Grumman E-2C Hawkeye e o C-2 A, a bordo dos porta-aviões americanos, do futuro. Aviões sem piloto do programa J-UCAS, também serão operados por este navio.

    Quando entrar em operação, o navio que será aposentado será o USS Enterprise, o maior navio de guerra do mundo, e o único navio de sua classe. Assim, posteriormente, os navios da classe Nimitz, serão, substituídos pelos outros navios da classe do CVN-21, padronizando a frota de porta aviões dos Estados Unidos. O CVN-21 trará uma significativa melhora na capacidade de combate além de uma mudança na forma de como se operam os porta aviões da esquadra americana.








    Futuro avião não tripulado X-47B J-UCAS que será operado pela classe Ford de porta-aviões




    USS George Bush (CVN 77) - Ultimo porta-aviões classe Nimitz


  4. #4
    Coladorador Avatar de F0rbIz0n
    Data de Registro
    Jun 03
    Local
    Pennsylvania Avenue, 1.600
    Posts
    4.203

    Re: USS Zumwalt (DDG 1000) - Zumwalt Class Destroyer

    Vai demorar muito para a única tripulação dos porta aviões serem profissionais da area de manutenção (dos aviões e do próprio porta aviões)? Pois os caças já rumam a meros "brinquedos de controle remoto"...
    PC1 - HP DV6358SE - Windows XP SP3 / Ubuntu 8,04
    PC2 - LG 22" L226wt, XP 2400+, 768mb ddr266, Abit ATI Radeon 9550 128mb/128bits, ABIT KV7, 120GB Seagate ATA, Seventeam 420w, Samsung SH203b SATA, WIN XP SP2

  5. #5
    GeForce 2 GTS Avatar de San Andreas
    Data de Registro
    Ago 04
    Posts
    46

    Re: USS Zumwalt (DDG 1000) - Zumwalt Class Destroyer

    HMS Queen Elizabeth: o futuro porta-aviões da Royal Navy


    O futuro porta aviões CVF, ou HMS Queen Elizabeth, como é conhecido hoje, Royal Navy, como é mais conhecida, será 3 vezes maior que os navios que ele substituirá, os navios da classe Invencible. Esse aumento do tamanho dos porta-aviões inglês, veio de uma mudança da doutrina da Royal Navy, que usava porta aviões leves equipados com poucos aviões, fazendo com que não tivesse a independência que precisava para poder sustentar uma campanha contra alvos em terra, de forma que sempre acabava necessitando de apoio da força aérea. Os pequenos porta-aviões da classe Invencible transportam 24 aeronaves, sendo que dessas, 9 são caças Harriers GR-7 e GR-9. Essa força, permite uma capacidade de ataque eficaz, mas o pequeno número de aviões, assim como o desempenho subsônico, faz com que os porta aviões dessa classe não possam se defender contra caças de alto desempenho, e manter um ataque por muito tempo. Assim o novo HMS Queen Elizabeth terá aproximadamente 300 m de comprimento com um deslocamento de 55000 a 65000 toneladas, e terá um grupo aéreo de 50 aeronaves, sendo que 40 serão caças e as outras serão helicópteros EH-101 Merlin. E falando em caças, o HMS Queen Elizabeth irá operar o novo caça F-35B JSF, do qual a Inglaterra participa do desenvolvimento. O F-35B é uma aeronave STOVL (decolagem curta e pouso vertical), como os caças Harriers, porém, ele tem 3 vantagens importantes. Ele é supersônico, mais manobrável que os Harriers, e é “stealth”. Com essas características a Royal Navy será capaz de não só atacar, como também impor superioridade aérea sem ajuda das outras forças.

    Recentemente a França discutiu com a Inglaterra a participação no projeto do HMS Queen Elizabeth, para poder construir um navio para sua marinha e assim substituir o problemático porta aviões nuclear Charles De Gaulle naquela força.

    Uma coisa interessante é que muitos desenhos diferentes já foram estudados para se chegar no modelo atual do HMS Queen Elizabeth, sendo que foram estudados navios com o convés em ângulo e com catapultas convencionais, ou modelos com apenas uma ilha, como são os atuais porta-aviões do mundo. O modelo atual, com duas ilhas e uma rampa para lançar os jatos, quando totalmente carregados se mostra mais sofisticado, pois permite uma atualização de seus sistemas para poder operar aviões de pouso e decolagens convencionais, se assim a marinha o quiser. Inicialmente, porém, as aeronaves serão as de decolagem e pouso curto. A escolha pela configuração de duas ilhas é bastante pratica, já que a ilha da frente será usada para funções de controle de navegação do navio e a de trás será usada para controle do trafego dos aviões no convés e aéreo.

    Dependendo do orçamento disponível, será instalado na ilha da frente, um radar multifuncional Sampson, com 200 km de alcance, e um radar de busca S-1850M, com um alcance de 400 km, na ilha de trás. Esses dois radares são os mesmos usados na nova classe de destróier da Inglaterra, os Type 45 HMS Daring. Os sistemas de comunicação incluem o sistema de distribuição conjunto e transmissão de dados e informação JTIDS e os links 10, 11, 14 e 16 fazendo com que o CVF seja compatível com a nova doutrina de guerra centrada em redes.

    Com relação ao seu armamento orgânico de defesa, ainda não há certeza de qual será, e se haverá, mas existem estudos para ser incorporado o sistema de defesa aérea Áster, de mísseis de lançamento vertical, igual ao usado nas fragatas Type 45, o que daria um respeitável poder de defesa antiaérea ao CVF.

    A propulsão do HMS Queen Elizabeth será feita por propulsão convencional. Essa escolha se deu porque a propulsão nuclear, além de muita mais complexa, aumentaria os custo de desenvolvimento, fator, esse, que se procura evitar, já que o momento é de contenção de despesas. Atualmente o propulsor estudado é a turbina a gás Rolls Royce marine Trent 36MW MT30 que movimentaria 2 motores elétricos.

    A diminuição dos custos de desenvolvimento norteiam este projeto e para esse objetivo alguns sistemas, como os eletrônicos, são os mesmos do destóier Type 45, que está entrando em serviço. Além disso, se as conversações com os franceses a respeito de uma participação no projeto, vierem a dar frutos, o valor poderá cair ainda mais.


    Comprimento: 265 m.
    Calado: 10,3 m
    Boca: 70 m
    Propulsão: Turbina a gás Rolls Royce MT-30
    Velocidade máxima: 50 km/h
    Autonomia: 20000 km.
    Sensores: Radar de busca aérea: S-1850M com 400 km de alcance; Radar Sampson multifunção com 200 km de alcance.
    Armamento: Ainda não definido. Mas com previsão para um lançador de 16 células para míssil Áster.
    Aviação: 42 caças Lockheed Martin F-35B e 8 Helicópteros multifunção Westland/ Agusta EH-101 Merlin



  6. #6
    GeForce 2 GTS Avatar de San Andreas
    Data de Registro
    Ago 04
    Posts
    46

    Re: USS Zumwalt (DDG 1000) - Zumwalt Class Destroyer

    HMS Daring (Type 45 Class): o futuro destróier da Royal Navy


    O novo destróier HMS Daring, da classe Type 45 está sendo construído para substituir a velha classe Type 42. A principal função desta nova classe de navios de guerra será o de guerra antiaérea de longa distancia, porém, haverá uma importante capacidade de ataque a superfície, já que esses modernos navios estarão equipados com o míssil Harpoon. A previsão. Era de que fossem construídas 12 embarcações, porém em 2004, o ministro de defesa britânico reduziu para 8 o numero de navios que serão incorporados e o primeiro deve entrar em serviço por volta de 2008. O principal contratante do projeto é a Bristish Aerospace, e todas as oito unidades devem estar em operação por volta de 2014.

    A Inglaterra, participava anteriormente, no programa tri-nacional Horizon, onde junto com a França e Itália, desenvolveriam, conjuntamente um novo destróier, mas a Inglaterra se retirou deste programa em meados de 1999, e segui seu rumo, sozinha, e a Type 45, terá algumas soluções da horizon, incorporadas, principalmente no que diz respeito ao sistema de mísseis antiaéreo Áster (PAAMS).

    O principal sensor será o novo radar BAE/Thales S1850 que executa a busca aérea e de superfície até um alcance máximo de 400 Km, enquanto um sistema de alerta de ataque torpedo, que inclui o sonar de média freqüência MFS-7000, desenvolvido, inicialmente para a marinha do Brasil, pela EDO. Este sistema providencia uma resposta de alerta automático, para um ataque de torpedo, sugerindo manobras evasivas, e lançando as contramedidas para se defender da ameaça. A empresa Thales será a fornecedora do sistema de contramedidas eletrônicas RESM system. Esse sistema consiste num processador de identificação de sinais emitidos, onde se pode avaliar e classificar as ameaças. Os navios da classe Type 45 terão um sistema de iscas ativas que inclui a isca ”Siren” contra mísseis guiados a radar.

    O armamento da classe Daring será, particularmente poderoso, na guerra antiaérea, que é a missão principal do navio. O armamento principal será, o já mencionado sistema de mísseis PAAMS ou Áster, que consiste de um lançador vertical Silver A-50, da DCN, que pode ser equipado com o míssil Áster 15 com 30 km de alcance e o Aster 30 com 100 km de alcance. Esses mísseis são extremamente ágeis e podem manobrar a 50 Gs. O sistema de guiamento é por radar ativo atualizado por data link.

    Um canhão MK-8 Mod 1 de 114 mm está montado neste navio, assim com canhões de 30 mm para defesa de ponto. Para guerra de superfície, o míssil Harpoon está instalado, em dois lançadores quádruplos, o que permite uma boa capacidade de atacar navios de guerra. Está prevista, para o futuro, a instalação de mísseis Tomahawk que seriam lançados dos lançadores Silver A-50. Para ataque contra submarinos, estão instalados tubos de torpedos Stingray.

    A propulsão da classe Daring, feita por duas turbinas a gás WR-21 de nova geração que possui um sistema de recuperação de energia térmica que proporciona uma economia de combustível para o navio. Esse motor, é produzido pela Roll-Royce e Northrop Grumman dos Estados Unidos, e leva a Daring a uma velocidade máxima de 54 Km/h e um alcance de 14000 Km.


    Tipo: Destróier de escolta antiaérea.
    Tripulação: 190 tripulantes mas com acomodações para 235 tripulantes.
    Data do comissionamento: 2008.
    Deslocamento: 7350 toneladas (totalmente carregado).
    Comprimento: 152.4 mts.
    Boca: 18 mts.
    Propulsão: 2 turbinas a gás Rolls-Royce / Northrop Grumman WR-21
    Velocidade máxima: 27 nós
    Alcance: 14000 Km
    Sensores: Radar de busca e rastreio SAMPSON, radar de busca de longo alcance radar BAE/Thales S1850.
    Armamento: 6 lançadores de 8 células de mísseis Áster 15/30, 2 lançadores de 4 mísseis Harpoon, um canhão MK-8 de 114 mm, canhões de 30mm antiaéreos, e tubos de torpedos Stingray.
    Aeronaves: Um helicóptero Merlin ASW.







  7. #7
    GeForce 2 GTS Avatar de San Andreas
    Data de Registro
    Ago 04
    Posts
    46

    Re: USS Zumwalt (DDG 1000) - Zumwalt Class Destroyer

    SSN-774 (Virginia Class Submarine) - o mais avançado submarino de ataque do mundo


    Com o envelhecimento da frota de submarinos de ataque (SSN) da classe Los Angeles se aproximando, a marinha dos estados Unidos se viu com a necessidade de desenvolver um novo submarino que substituísse aquela bem sucedida classe de submarinos de ataque. Esse projeto para se substituir esses velhos submarinos começou, ainda em plena guerra fria, e assim foi construído o moderno submarino da classe Sea Wolf, que representa um avanço notável em capacidade de poder de fogo, furtividade e sistemas de espionagem eletrônica. Porém o Sea Wolf é um produto do período da guerra fria e com o fim desta e da mudança de foco das operações navais para a guerra litorânea, os elevadíssimos custos do Sea Wolf não se justificavam sendo que seu programa acabou sendo finalizado no terceiro exemplar. Mesmo assim, o problema da idade dos submarinos da classe Los Angeles permanecia e sua substituição era necessária. A solução foi a contratação do estaleiro da Eletric Boat Division da General Dynamics, fabricante dos submarinos da classe Sea Wolf e da sua concorrente, a Northrop Grumman Newport News, para desenvolverem e construir um moderno submarino que fosse menor e mais barato que o Sea Wolf, para que pudesse substituir os submarinos da classe Los Angeles. O resultado desse projeto foi o novíssimo submarino da classe Virginia.O primeiro submarino desta classe o SSN 774 Virginia foi lançado em agosto de 2003 e comissionado em outubro de 2004, num programa de testes que teve como característica marcante a ausência de problemas, típico nesta etapa de programa, provando que o projeto do Virginia é de excelente qualidade técnica. Está prevista a construção de 30 embarcações desta classe para substituir e manter o poder de dissuasão da marinha dos Estados Unidos nessa primeira metade do século 21.

    O desenho do Virginia incorpora seções modulares no caso com o objetivo de facilitar a manutenção e futuras modernizações. O desenho geral do submarino é bastante parecido com o encontrado no seu irmão mais caro, o Sea Wolf e além da similaridade estética, o Virginia mantém o mesmo índice de baixo ruído que o Sea Wolf, que é considerado mais silencioso que os modelos russos da classe Akula. Esse nível de silencio é conseguido com a incorporação de um novo propulsor composto por um reator S-9G da General Electric e duas turbinas que produzem 29,84 MW e 40000 Hp de potência, capaz de levar o Virginia a uma velocidade de mais de 50 km/h submerso. Além do novo propulsor, existe um revestimento Anaéoico em todo o casco para anular o retorno dos sinais de sonar inimigos. Os compartimentos do Virginia são isolados acusticamente um dos outros, com o mesmo fim de diminuir o seu ruído. O Virginia consegue mergulhar a uma profundidade de 250 metros, o que não é um índice tão espetacular, principalmente se compararmos com os submarinos convencionais modernos como o U-214 que atinge uma profundidade de 400 metros.

    O Virginia possui uma das mais completas instalações de sonares já montadas em um submarino. Para começar, está instalado um sonar esférico passivo e ativo além de 2 sonares rebocados TB-29A e TB-26 A. A Northrop Grumman Eletronic Systems fornece um sistema de sonar de grande abertura de detecção passiva que possui 3 grandes painéis montados em cada lado do Virginia. Um radar de navegação AN/BPS-16(V4), similar ao usado no Sea Wolf, faz parte da suíte eletrônica do Virginia também. Uma característica interessante do Virginia é que ele não tem o periscópio. Na verdade ele usa um outro dispositivo, que permite uma visão em 360º simultânea no lugar do clássico periscópio de submarino. Esse equipamento é o Kollmorgen AN/ BVS-1 montado em 2 mastros retrateis e que incorporam sistema de visão por TV, Infravermelho e um telêmetro a laser que permite classificar a distancia do alvo com grande precisão. Ainda falando dos equipamentos eletrônicos do Virginia, podemos encontrar 2 veículos não tripulados autônomos da LMRS (Long-Term Mine Reconnaissance System), fabricado pela Boeing, cuja missão é detectar minas e as detona-las em distancia segura do Virginia. Um outro veículo robótico, mas de maior dimensão (18 metros), para resgate e apoio eletrônico, também é transportado no Virginia.

    O Virginia possui uma inovação em sistema de armas para a categoria da qual ele faz parte, o de submarino de ataque. À frente da vela, há 12 tubos verticais lançadores de mísseis Tomahawk dos quais são transportados 16 mísseis que podem ser lançados simultaneamente, em uma salva. Essa disposição facilita muito o lançamento desse tipo de arma além de deixar livre os tubos de torpedo para defender o submarino em situação de batalha. E falando em torpedos, o Virginia tem 4 tubos de 533 mm que lançam o torpedo pesado MK-48 ADCAP Mod 6 com um alcance de 8 km. Esses tubos estão preparados para lançar mísseis Sub-Harpoon, também, para ataque anti-navio. O alcance desse míssil é de aproximadamente 100 km e a guiagem é feita por radar ativo na sua fase terminal. Além dessas armas, pode-se lançar minas MK-60 Captor, também. O Virginia está habilitado a fazer o lançamento e resgate de equipes de operações especiais SEAL através de uma câmara especial que guarda um mini submarino para essas operações.


    Comprimento: 114 m
    Largura: 10.33 m
    Velocidade máxima: 50 Km/h (submerso)
    Profundidade: 250 m
    Armamento: 4 Tubos para torpedos de 533 mm Mk-48 ADCAP mod 6, Mísseis UGM-84 Sub Harpoon, 12 tubos lançadores de mísseis Tomahawk, e minas MK-60 Captor.
    Tripulação: 134
    Propulsão: Um reator nuclear General Electric S-9G que produz 40000 Hp.









  8. #8
    GeForce GTX 280 Avatar de Bolovo
    Data de Registro
    Set 03
    Local
    Sampa e Sanja
    Posts
    4.454

    Re: USS Zumwalt (DDG 1000) - Zumwalt Class Destroyer

    Eu que adoro esses trecos americanos acho esse projeto bem faraônico e pouco 'utilizável'. Porra, vai usar uma merda de navio de 3bi para combater o terror? Ah vá. Os atuais PAs nucleares, escoltas e etc americanos, já são maiores do que metade das marinhas do mundo juntas.
    1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10
    OVOLOB Corporation

Bookmarks

Regras para Postar

  • Você não pode criar novos tópicos
  • Você não pode responder a tópicos
  • Você não pode postar anexos
  • Você não pode editar suas postagens
  •