O mundo todo está em ruínas e a humanidade praticamente aniquilada, graças aos altos níveis de radiação, que tornaram as cidades lugares impossíveis para se viver. Os sobreviventes apenas se lembram de um passado que deixou saudades.
A supremacia humana foi tomada por novas espécies que, mutantes, se adaptaram melhor à nova realidade. Há apenas algumas dezenas de pessoas que sobreviveram e que vivem no metrô de Moscou, maior abrigo anti-nuclear já construído.
Uma dessas comunidades, a VDNH, vem sendo atacada por criaturas intituladas "Darkness" e está cada vez mais difícil para seus moradores resistir. Então, cabe a Artem, um jovem rapaz que vive na VDNH, chegar ao coração do metrô para avisar às demais pessoas sobre o perigo.
É em meio a esse ambiente dinâmico, com vários regimes políticos (democracia, totalitarismo, comunismo e por aí vai), que o jogador, na pele de Artem, precisa lutar contra perigosos inimigos e novas e inteligentes formas de vida. Ao menos, o arsenal é extenso e ainda há alguns veículos e armaduras para utilizar.
Cada estação do metrô russo tem um estilo diferente de vida e a interação com tanta variedade é dos aspectos mais atraentes de "Metro 2033: The Last Refuge", que também possui diversos estilos de jogo: você pode empregar fogo pesado ou bancar o assassino silencioso, por exemplo.
É possível conhecer várias pessoas e influenciá-las a favor de sua causa, tornando o jogo pouco linear e com final indefinido. Por isso, a inteligência artificial foi muito bem trabalhada, para proporcionar reações espontâneas e um bom desafio.
Fonte: UOL
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Originalmente postado por Sid Vicious
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